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O que a história do cão Hachi tem a nos instruir sobre funerais para pets?

A história de Hachi é um verdadeiro marco na relação entre humanos e cachorros, servindo como inspiração para filmes, peças de teatro e livros, o acontecimento retrata a cumplicidade existente em um cão que esperou por mais de 9 anos a chegada de seu dono. 

Você já conhece essa história? Prepare seu lencinho e continue a leitura, pois elaboramos um conteúdo muito emocionante sobre a história desse cãozinho e sua importância para o Funeral Pet! 

Conhecendo a História de Hachi 

Em novembro de 1923, no Japão, o caõzinho Hachi, da raça Akita Inu, nasceu e foi entregue ao docente da Universidade de Tóquio, Dr. Eisaburo Ueno. A relação afetiva entre os dois foi instantânea, fazendo com que o fiel companheiro e seu tutor se aproximassem de forma muito rápida. Parentes e amigos próximos relatam que onde o dono ia, lá estava Hachiko (apelido carinhoso dado pelo dono ao cão) o acompanhando, como se o cachorro tivesse se tornado a sombra do Dr. Ueno. Eles se tornaram inseparáveis. 

Entretanto, quando não podia seguir seu dono pelos espaços distantes da vizinhança, o cachorro o acompanhava até o limite máximo que o dono permitisse. E um grande entrave, para Hachi, era o emprego de seu tutor, afinal de contas, ele via seu dono sair todos os dias por um longo período de tempo e não podia acompanha-lo. 

Como a Universidade na qual o Dr. Eisaburo lecionava era distante de sua casa, o mesmo se locomovia até lá através de trens, o que era cômodo já que ele morava próximo a uma estação, contudo, ainda que não pudesse embarcar junto com seu dono, o filhote seguia o dono até a estação, voltava embora e ia até a estação no horário que o trem de regresso chegasse. 

Essa noção temporal canina chamava a atenção de todas as pessoas da estação, que acabaram criando um laço afetivo com o cãozinho, que todos os dias ia até lá para esperar pelo Dr. Ueno. E assim a rotina de ambos continuou acontecendo por 2 anos, até que em 1924, a espera de Hachi continuaria sem fim. Isso porque, nesse ano, Dr. Eisaburo Ueno sofreu um Acidente Vascular Cerebral (AVC), enquanto participava de uma reunião com os demais docentes da universidade e acabou falecendo. 

Com a morte de seu dono, Hachiko se viu extremamente triste, mas não hesitava em o aguardar no ponto de encontro da estação. E lá, permaneceu durante 9 anos e 10 meses, esperando, dia após dia, o reencontro com o dono que ele tanto amava. Esse período não foi nada fácil, principalmente pela fome e pelas doenças que o cãozinho sofreu na vigília por seu dono. Após tanto tempo, já debilitado, Hachi morreu em 8 de março de 1935.  

A partida do cãozinho abalou a todos. Hachi se tornou um ícone da comunidade japonesa, devido a sua lealdade e companheirismo com seu dono, mesmo após o falecimento do mesmo. Diante disso, após a morte do cachorro Hachiko, diversos rituais fúnebres foram feitos em sua homenagem, pois essa era a forma que as pessoas teriam de se despedir fielmente do cãozinho que conquistou todos com sua doçura e lealdade. 

Relação com o Funeral Pet 

Retratado como símbolo de amor, lealdade, confiança e companheirismo, Hachi é um verdadeiro espelho dos papéis que os animais de estimação exercem em nossas vidas, e sua história mostrou a importância que a despedida teve para o encerramento pleno dos ciclos existentes entre tutores e pets. Foi através das cerimônias, homenagens e funerais que todos aqueles que tinham contato com Hachi conseguiram se despedir do cãozinho adequadamente. 

Dessa forma, despedir-se de seu animalzinho é algo muito maior do que apenas um funeral, é, na verdade, uma forma de atenção, carinho e cuidado com quem sempre esteve ao seu lado. Conheça os planos do Funeral Pet da Funerária Santa Luzia e se despeça do seu pet com todo o respeito e amor que ele merece. 

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